Monday, January 25, 2010


So, fuck it!
I wanted it better, you made it harder.
Come if you want, I won't chase you anymore.

Friday, January 22, 2010

SINGULARITY!!

FAST! NOW!

Come on! Show up once and for all! Sickn' tired of waiting...

When will it ever change? Will it change?... Will? I have a bunch of that, I drown in my own, thanks.

You! No no, You! Oh shut up I'm sick of it. IT'S YOU! Oh nevermind, it just passed...

...passed away... like me... and you someday... no, not you! It's... you.

I'm I meant to this? Am I meant to be or to me or to you or for something... and somebody?

Me?

SHIT!

I WANNA DIE FOR SOMETHING GREATER! BIGGER! STRONGER!

Live for someone, and die for something...


...Just anything but myself

Thursday, January 21, 2010

Anberlin - Feel good drag


"Prayers that need no answer now

I'm tired of who I am"

Saturday, January 9, 2010

Cube

Um deserto, a areia é amarela reflectindo o brilho do sol, é de dia, sopra vento que leva a areia com ele.

No meio do deserto está um cubo. O cubo é grandioso, escuro e opaco. Preto. Parece maciço, mas também poderá ser leve, não sei, está intocado, e nada se vê do seu interior, se o tiver. É baço, difundindo os raios de luz que batem nele. Imponente, esquecido, enigmático.

No cubo está apoiada uma escada. A escada é uma mera escada simples de madeira, velha e tosca. Está posta de maneira a alguem poder subir ao topo do cubo. Poderá cair a qualquer momento que não fará diferença, mas simplesmente está ali.

De momento nota-se que o sol asfixiante, ao bater no cubo, faz surgir uma sombra refrescante, onde está um cavalo, branco, vistoso. Deitado na areia (descansado á sombra abrigado do calor). Está ali como se esperasse alguém lealmente, no entanto sem cela nem rédeas. Um cavalo selvagem, dormindo pacificamente. Está ali como se sempre tivesse estado e talvez vá ficar eternamente. O cavalo é majestoso e magnífico, mas pequeno em comparação ao cubo.

Ao longe há uma tempestade. O cubo permanece imponente, a escada lá fica, o cavalo por momentos levanta a cabeça para ver o que é, e depois volta ao seu descanço. A brisa continua a soprar ao pé do cubo. A tempestade veio, passou ao longe, e tudo permanece inerte, tal como dantes.

Perto do sítio onde o cavalo descança, no local onde o cubo assenta na areia há flores, de todas as cores e tipos, mas muito poucas e pequenas. São flores que pela lógica não seria suposto crescerem naquela deserto, devido a todo o calor e secura.


Teste do Cubo