
Podemos então decompor uma função, incapaz de convergir para um valor definido no infinito, na soma de várias outras. E descobrimos que no meio de todas essas existem algumas capazes de convergir para valores definidos. Mas também há muitas outras que simplesmente divergem para a infinidade. Outra coisa também sabemos: por muitas que sejam as funções convergentes para pontos conhecidos, se houver uma que diverge, então a soma de todas será algo divergente cujo limite não é alcançável.
O que fazer? Analisar. Considerar todos os conjuntos possíveis e chegar a um conjunto solução, constituido por aquelas funções que nos levam aos valores que importam. Não esquecer que muitas dependem de outras, e também lembrar que por vezes a soma de duas divergentes é convergente e favorável.
Então sim, é possível! Mas não, o resultado final não será igual aquele de onde se originou o problema. Poderemos considerar que á situação original retirámos "a parte que não funciona"? Talvez, mas não deixa de ser algo novo. Uma nova função, com os seus valores positivos e negativos, que com o tempo irá convergir e definir-se aos poucos de encontro ao ponto que procurámos. Esperemos então, e com o tempo estudaremos o comportamente desta nova função...
Em suma, eu sou da opinião que basicamente o significado da coisa é algo que vou debater em seguida:
ReplyDeleteHá pedras em todos os caminhos. (E beber uma cervejinha é agradável)